Brasília é contemporânea das pesquisas neoconcretas; é contemporânea do nascimento das obras do mestre do corte e da dobra. Mas as grandes esculturas em aço de Amilcar, curiosamente, não pousaram na capital. Foram exibidas, sim, em 2000, na abertura do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). Agora voltam para formar um jardim em diálogo com os vastos espaços abertos do centro e com a arquitetura de Oscar Niemeyer. Esse é um belo e necessário encontro.