Amilcar esteve em Dom Silvério três vezes, uma delas com o amigo comum e arquiteto Álvaro “Veveco” Hardy. Com seu vigor e entusiasmo cativantes, escolhemos aqui o sítio do museu e de uma capela, que essas montanhas encantadas de nossa cidade darão guarida para sempre. Brincando, eu dizia ao Amilcar que quem quisesse ver os bons “Amilcar” teria de vir a Dom Silvério. Ele achou tudo isso muito bom.
Uma coleção, um museu e Amilcar de Castro
Tive a sorte de colecionar a obra de um extraordinário artista e ser humano. Esse conjunto de esculturas e desenhos, estou certo, ficará para sempre como legado de superlativa manifestação estética na história das artes plásticas do Brasil de todos os tempos. Peço aos meus conterrâneos para juntos zelarmos por esse único patrimônio artístico, para que gerações presentes e futuras saibam que nós fizemos a nossa parte, buscando contribuir, com a ajuda do Amilcar, para tornar essa grande jornada um passo adiante e iluminado. Márcio Teixeira
